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23.5.11

Ano e meio de gestão na Protecção Civil de Tomar: as contas

No âmbito do pelouro que tutelo, Bombeiros e Protecção Civil, este é o resumo dos gastos autorizados (ao abrigo da competência delegada) e das receitas arrecadadas desde 30 de Outubro de 2009 (inicio das minhas funções como vereador a tempo inteiro), até 30 de Abril de 2011 (18 meses).


Bombeiros e Protecção Civil

Receitas de 317.464,32€ e 231.369,15€ de despesa;

Num total de 18 meses, obtive assim uma taxa de cobertura de 137,2%, tendo o conjunto dos 34 colaboradores directos, de diferentes categorias e vínculos à administração publica, custado ao município cerca de 958 mil€ em remunerações, complementos e subsídios (incluindo segurança social e CGA).

[Remunerações brutas totais de 155719,03€ Nov-Dez2009 e 510458,2€ de 2010, aos quais acrescem as comparticipações para a segurança social e CGA, em média 16%]

O protocolo em funcionamento, com a Associação de Bombeiros, teve associada uma despesa directa ou indirecta de 234.785€.

Fui assim responsável por uma despesa directa e indirecta, neste sector, de cerca de 1,424 Milhão€ e uma receita de cerca de 317 mil€, tendo obtido uma taxa de cobertura de 22,4%.

(Valores obtidos com base nas informações obrigatórias apresentadas às reuniões de Câmara Municipal, nos termos da legislação em vigor)

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